Eusebio Di Francesco – Wikipédia, a enciclopédia livre
Di Francesco no comando da Roma em 2018 | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Eusebio Luca Di Francesco | |
Data de nasc. | 8 de setembro de 1969 (55 anos) | |
Local de nasc. | Pescara, Itália | |
Nacionalidade | italiano | |
Altura | 1,77 m | |
Pé | destro | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Venezia | |
Posição | ex-meio-campista | |
Função | treinador | |
Clubes de juventude | ||
1985–1987 | Empoli | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1987–1991 1991–1995 1995–1997 1997–2001 2001–2003 2003–2004 2004–2005 | Empoli Lucchese Piacenza Roma Piacenza Ancona Perugia | 139 (12) 67 (5) 158 (14) 61 (12) 10 (0) 30 (1) | 102 (3)
Seleção nacional | ||
1998–2000 | Itália | 12 (1) |
Times/clubes que treinou | ||
2008–2009 2010–2011 2011 2012–2014 2014–2017 2017–2019 2019 2020–2021 2021 2023–2024 2024– | Virtus Lanciano Pescara Lecce Sassuolo Sassuolo Roma Sampdoria Cagliari Hellas Verona Frosinone Venezia | |
Última atualização: 23 de setembro de 2024 |
Eusebio Luca Di Francesco (Pescara, 8 de setembro de 1969) é um treinador e ex-futebolista italiano que atuava como meio-campista. Atualmente comanda o Venezia.
Carreira como jogador
[editar | editar código-fonte]Clubes
[editar | editar código-fonte]Por clubes, Di Francesco, que disputou 577 partidas como meio-campista entre 1987 e 2005, e iniciou sua carreira no Empoli. Após boas passagens por Lucchese e Piacenza, chamou a atenção da Roma, clube que o contratou em 1997 e onde o jogador conquistaria seu único título: a Serie A de 2000–01,[1] deixando os giallorossi ao final do campeonato, quando voltaria ao Piacenza.[2]
Passou ainda pelo Ancona entre 2003 e 2004, integrando o elenco que, embora composto por jogadores conhecidos como Magnus Hedman (goleiro da Seleção Sueca), os defensores Fábio Bilica e Roberto Maltagliati (ex-Napoli e Torino), os meias Luis Helguera (irmão de Iván Helguera), Daniel Andersson (também da Seleção Sueca), Dino Baggio (ex-Seleção Italiana) e Milan Rapaić (jogador da Seleção Croata), além dos atacantes Jardel (ídolo de Grêmio, Porto e Galatasaray), Goran Pandev e Maurizio Ganz (ex-jogador de Milan e Internazionale), amargou a lanterna com apenas 13 pontos ganhos. Pelo clube, foram apenas dez jogos e nenhum gol marcado.
Di Francesco encerrou sua carreira em 2005, após 30 jogos e um gol marcado enquanto defendia o Perugia.
Seleção Italiana
[editar | editar código-fonte]Pela Seleção Italiana, Di Francesco teve poucas chances: foram apenas doze jogos, com um gol marcado. Estreou em setembro de 1998 (dois meses após a Copa do Mundo FIFA de 1998), contra o País de Gales. O único gol marcado pelo meia pela Azzurra foi contra uma seleção de estrelas do futebol, em dezembro do mesmo ano.
A última partida de Di Francesco foi um amistoso entre Itália e Portugal, em abril de 2000, dois meses antes da Eurocopa de 2000, a qual não foi convocado.
Carreira como treinador
[editar | editar código-fonte]Pouco depois de encerrar a carreira como jogador, Di Francesco voltaria à Roma para trabalhar como team manager da equipe, permanecendo até julho de 2006.
Em agosto de 2007, foi escolhido como diretor-esportivo do Val di Sangro,[3] e no ano seguinte iniciaria a carreira de técnico no Virtus Lanciano, onde permaneceu por uma temporada.
Trabalhou ainda em Pescara e Lecce antes de assumir o comando técnico do Sassuolo pela primeira vez, em 2012. Demitido em janeiro de 2014 por conta dos maus resultados,[4] foi recontratado em março para o lugar do demissionário Alberto Malesani, e conseguiu evitar o rebaixamento da equipe.[5] Por conta disto, seu contrato foi renovado até junho de 2016.[6]
Roma
[editar | editar código-fonte]Di Francesco assumiu o comando da Roma no dia 13 de junho de 2017, substituindo Luciano Spalletti e assinando por duas temporadas.[7] Deixou o clube em março de 2019 após maus resultados na temporada,[8] em especial uma eliminação para o Porto na Liga dos Campeões.[9]
Cagliari
[editar | editar código-fonte]Foi anunciado como técnico do Cagliari no dia 3 de agosto de 2020.[10]
Vida pessoal
[editar | editar código-fonte]Seu filho, Federico Di Francesco, nascido em 1994, decidiu seguir a carreira de jogador e atua como atacante. Revelado pelo Pescara em 2013, desde 2023 atua no Palermo.
Títulos
[editar | editar código-fonte]Como jogador
[editar | editar código-fonte]- Roma
Como treinador
[editar | editar código-fonte]- Sassuolo
- Serie B: 2012–13
Referências
- ↑ «Campeão italiano em 2001, Di Francesco é anunciado como novo técnico da Roma». ESPN Brasil. 13 de junho de 2017. Consultado em 22 de setembro de 2023
- ↑ «Lupatelli va al Chievo, Di Francesco a Piacenza» (em italiano). Site oficial da Roma. 29 de junho de 2001. Consultado em 1 de abril de 2010. Cópia arquivada em 2 de junho de 2002
- ↑ «Lo staff tecnico e la dirigenza» (em italiano). Polisportiva Val di Sangro. Consultado em 8 de outubro de 2007. Arquivado do original em 12 de outubro de 2007
- ↑ «Sassuolo dispense with Di Francesco». UEFA.com. 28 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de fevereiro de 2014
- ↑ «Communicato Ufficiale» (em italiano). Site oficial do Sassuolo. 4 de março de 2014. Consultado em 5 de março de 2014
- ↑ «Sassuolo, Di Francesco rinnova fino al 2016» (em italiano). Il Resto del Carlino. 3 de junho de 2014. Consultado em 5 de junho de 2014
- ↑ «Roma anuncia Eusebio Di Francesco como novo técnico». UOL. 13 de junho de 2017. Consultado em 22 de setembro de 2023
- ↑ «Roma anuncia a saída de Di Francesco, técnico da campanha histórica na Liga dos Campeões». ge. 7 de março de 2019. Consultado em 23 de setembro de 2024
- ↑ «Porto faz gol na prorrogação e despacha a Roma na Champions». Terra. 6 de março de 2019. Consultado em 22 de setembro de 2023
- ↑ «Cagliari anuncia Eusebio Di Francesco como novo técnico». Terra. 3 de agosto de 2020. Consultado em 22 de setembro de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Eusebio Di Francesco». no oGol
- «Eusebio Di Francesco». no Transfermarkt
- «Eusebio Di Francesco». no Soccerway