Fernando Júdice – Wikipédia, a enciclopédia livre

Fernando Júdice, 2018

Fernando Manuel Júdice da Costa mais conhecido por Fernando Júdice[1] (7 de Maio de 1954) é um músico português.

Cedo abraçou a música jazz, tendo começado a frequentar o Hot Clube em 1971.

Em 1972 ingressou no Conservatório Nacional onde iniciou a aprendizagem de flauta e, mais tarde, de contrabaixo.

Passou por agrupamentos como Jazzette Trio e Sintagma. Tocou com nomes como Rão Kyao, Steve Potts, Sérgio Godinho, Fausto, Júlio Pereira ou Janita Salomé.

Em 1980 começa a colaborar com os Trovante. Estará no grupo até 1991, ano em que se desfez a formação. Em 1988 foi o director e fundador da revista MIT - Música Instrumentos e Tecnologia, um projecto editorial pioneiro em Portugal, uma revista que fazia a ligação entre a área técnica e artística da produção musical. A MIT termina em 1991 deixando uma importante semente para o futuro editorial do género.

Fez parte do projecto Resistência com quem lançou três discos, sendo co-produtor com Pedro Ayres Magalhães de dois deles. Colaborou depois com a editora Farol onde foi responsável pelo departamento de artistas e repertório. Esta editora gravou e lançou artistas como Pedro Jóia e os Gaiteiros de Lisboa.

Em 1997 foi convidado a integrar os Madredeus a partir da gravação do álbum" O Paraíso".

Em 2002, com José Peixoto, seu colega de grupo, forma o projecto Carinhoso que lança em 2002 um disco dedicado ao brasileiro Pixinguinha.

Mais tarde, em 2007, findos os Madredeus, com José Peixoto e Ana Sofia Varela formou os Sal (grupo) que lançaram o disco de estreia em 2007. Nesse ano é anunciado o seu abandono dos Madredeus.

Referências

  1. «Certidãode lista de associadas da Audiogest» (PDF). IGAC/Ministério da Cultura. 25 de julho de 2007. Consultado em 8 de Janeiro de 2014. Arquivado do original (pdf) em 24 de dezembro de 2013 


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