Ferrovia da Birmânia – Wikipédia, a enciclopédia livre
A Ferrovia da Birmânia, também conhecida como a Ferrovia da Morte, Estrada de Ferro Thai-Birmânia e nomes semelhantes, é uma ferrovia de 415 km de extensão, entre Bangkok, Tailândia e Rangum, Birmânia (hoje Myanmar), construída pelo Império do Japão durante a Segunda Guerra Mundial, para dar suporte às suas tropas, na Campanha da Birmânia.
Os trabalhos forçados de cerca de 180 000 trabalhadores asiáticos e 100 000 prisioneiros de guerra Aliados foram usados em sua construção. Destes, cerca de 90 000 asiáticos e 16 000 prisioneiros de guerra morreram como resultado direto do projeto. Entre os prisioneiros Aliados mortos estavam 6 318 britânicos, 2 815 australianos, 2 490 neerlandeses, cerca de 356 estadunidenses e um pequeno número de canadenses.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Wigmore, p. 588
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Wigmore, Lionel (1957). The Japanese Thrust - Australia in the War of 1939-1945. Canberra: Australian War Memorial.
- Kinvig, Clifford. "As pontes do Rio Kwei"- Ferrovia da Morte. Editora Renes, 1973
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «A marcha do imperialismo japonês»
- «Milagre no Rio Kwai»
- «Buscando o reconhecimento de trabalhadores desaparecidos na guerra»
- «O Holocausto ou o dever da lembrança» (revisionismo histórico)
- «Ponte do Rio Kwai e Tiger Temple» (diário de viagem com fotos)
- «The Death Railway» (em inglês)