Filantropia – Wikipédia, a enciclopédia livre

A filantropia designa, em geral, o amor à espécie humana e a tudo o que diz respeito à humanidade, expresso na ajuda altruísta ao próximo. A palavra vem do grego φίλος (amor) e άνθρωπος (homem), e significa "amor à humanidade". O seu antônimo é a misantropia.

Os donativos a organizações humanitárias, pessoas, comunidades, ou o trabalho para ajudar os demais, direta ou através de organizações não governamentais sem fins lucrativos, assim como o trabalho voluntário para apoiar instituições que têm o propósito específico de ajudar os seres vivos e melhorar as suas vidas, são considerados actos filantrópicos.

Instituições de ensino filantrópicas são mantidas por entidades sem fins lucrativos, que desempenha atividades, paralelas ou em conjunto com o Estado, sem ser remuneradas, diferente das instituídas com fins lucrativos que são mantidas por uma ou mais pessoas físicas e/ou jurídicas de direito privado, que constituem-se em entidades de caráter comercial, sendo esta apenas sua missão maior, não sendo obrigadas a fazer atividades de cunho beneficente, embora, se quiserem, possam lhes desempenhar.

Alguns acreditam que o termo tenha sido criado por Flávio Cláudio Juliano (331/332 - 26 de Junho de 363), que foi imperador romano desde 361 até à sua morte.

Outros porém, encontram o termo por volta de 66 d.C. em uma carta cristã do apóstolo Paulo a Tito (3:4).[1] O mais antigo manuscrito existente desta carta data de 200 d.C.[2]

Referências

  1. «Codex Sinaiticus - See The Manuscript | Titus |». Consultado em 19 de setembro de 2016 
  2. «Manuscript P32 - CSNTM». www.csntm.org. Consultado em 19 de setembro de 2016 

Ligações externas

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