Flávio David Barra – Wikipédia, a enciclopédia livre
Flávio David Barra | |
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Nome completo | Flávio David Barra |
Nascimento | Minas Gerais, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Empresário |
Cargo | Presidente da AG Energia, pertencente do Grupo Andrade Gutierrez |
Flávio David Barra é um empresário brasileiro, presidente global da AG Energia, que pertence ao grupo Andrade Gutierrez. Flávio é Diretor Geral da unidade de negócios de energia da Andrade Gutierrez desde 1 de janeiro de 2008 e foi apontado pelos procuradores do Ministério Público Federal como o representante da Andrade nas reuniões do cartel, subscreve o contrato fraudulento de consultoria entre a Andrade Gutierrez e a Deutschebras Comercial, no esquema de corrupção da Petrobras.[1]
Prisão e bloqueio de bens
[editar | editar código-fonte]Flávio foi preso em 28 de julho de 2015 na 16ª fase da Operação Lava Jato, batizada de "Radiotividade". No mesmo dia da operação, o juiz Sergio Moro determinou o bloqueio de R$ 20 milhões das contas de Flávio Barra.[2]
Em 20 de agosto, Flávio David Barra, foi transferido da carceragem da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Flávio está preso desde 28 de julho, quando foi deflagrada a 16ª fase da Operação Lava Jato.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Sergio Moro recebe denúncia contra 14 pessoas no cartel de Angra 3». JOTA. 3 de setembro de 2015. Consultado em 12 de outubro de 2015[ligação inativa]
- ↑ «Executivo preso na Lava Jato tem prisão preventiva decretada». G1 Rio Grande do Sul. 11 de agosto de 2015. Consultado em 12 de outubro de 2015
- ↑ «Flávio Barra é transferido para o Complexo Médico-Penal, em Pinhais». BandNews. 20 de agosto de 2015. Consultado em 12 de outubro de 2015