Forças Armadas da República Espanhola – Wikipédia, a enciclopédia livre

Forças Armadas da República Espanhola
Fuerzas Armadas de la República Española

Período de atividade 1931-1939
História
Guerras/batalhas Greve dos mineiros Asturianos de 1934
Guerra Civil Espanhola
Insígnias
Insígnia do Exército
Insígnia da Marinha
Insígnia da Força Aérea
(1931–1934)

(1934–1936)

(1936–1939)

As Forças Armadas da República Espanhola (Espanhol: Fuerzas Armadas de la República Española) foram inicialmente formadas pelos dois ramos militares seguintes da Segunda República Espanhola:

As Forças Armadas da República Espanhola passaram por duas fases claras durante a sua existência:

  • A fase pré-Guerra Civil Espanhola, antes do golpe de Julho de 1936, que iria fraturar a instituição militar Espanhola.
  • A reorganização das forças da Guerra Civil que permaneceram leais ao governo republicano estabelecido ditada pelas necessidades urgentes do momento.

A Força Aérea

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Na época das eleições municipais democráticas que levaram à proclamação da República Espanhola, a Força Aérea foi dividida em dois ramos, a Aeronáutica Militar e a Aeronáutica Naval, sendo o primeiro o ramo aéreo do Exército Republicano Espanhol e o último a aviação naval da Marinha Republicana Espanhola.[1]

Em Setembro de 1936, o Ministério da Marinha e do Ar (Ministério da Marina e Aire) e a Subsecretaria do Ar (Subsecretaria del Aire), ambos fazendo parte do Ministério da Defesa Nacional (Ministerio de la Defensa nacional, foram estabelecidos sob o comando de Indalecio Prieto como ministro.

O ramo aéreo Republicano foi reestruturado novamente em Maio de 1937, durante a Guerra Civil. A nova estrutura unificou a Aeronáutica Militar e a Aeronáutica Naval. Algumas fontes dão essa data como a data da criação da Força Aérea da República Espanhola, embora já estivesse operando anteriormente sob seus dois ramos. A Força Aérea da República Espanhola manteria essa estrutura até a dissolução dois anos depois.[2]