Fotografia colorida – Wikipédia, a enciclopédia livre
Fotografia colorida é a fotografia que reproduz, em mídias impressas ou digitais, as cores reais (sem o uso de filtro) no momento da captura da imagem. Em equipamento "analógico", faz uso de filme colorido, enquanto em equipamento digital, é a programação padrão[1].
História
[editar | editar código-fonte]Os experimentos iniciais em cores não puderam fixar a fotografia nem prevenir a cor de enfraquecimento.
A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell.[2]
O primeiro filme colorido, o Autocromo, não chegou ao mercado antes de 1907 e era baseado em pontos tingidos de extrato de batata.
O primeiro filme colorido moderno, o Kodachrome, foi introduzido em 1935 baseado em três emulsões coloridas. A maioria dos filmes coloridos modernos, exceto o Kodachrome, são baseados na tecnologia desenvolvida pela Agfacolor em 1936.
O filme colorido instantâneo foi introduzido pela Polaroid em 1963.
Destacam-se como pioneiros da fotografia em cor, dentre outros, Louis Ducos du Hauron, Sarah Angelina Acland, os irmãos Lumière e Sergei Prokudin-Gorski
Técnica
[editar | editar código-fonte]A fotografia colorida pode formar imagens como uma transparência positiva, planejada para uso em projetor de diapositivos ou em negativos coloridos, planejado para uso de ampliações coloridas positivas em papel de revestimento especial.
A última é atualmente a forma mais comum de filme fotográfico colorido (não digital), devido à introdução do equipamento de fotoimpressão automático.
Referências
- ↑ A Evolução da Fotografia de Juliana Correa UFV (Universidade Federal de Viçosa)
- ↑ Tolstoy, Ivan (1982). James Clerk Maxwell: A Biography. [S.l.]: University of Chicago Press. ISBN 0-226-80787-8 p.103