Freakbeat – Wikipédia, a enciclopédia livre

Freakbeat
Origens estilísticas Rock, música beat, rock and roll, psicodelia
Contexto cultural Meados da década de 1960, Reino Unido
Formas derivadas Power pop
Outros tópicos
Invasão britânica, rock do Reino Unido, rock de garagem, rock psicodélico

Freakbeat é gênero europeu de rock que teve seu apogeu entre os anos de 1966 e 1967. Elementos do som freakbeat incluem, efeitos direitos, fortes batidas, riffs de guitarra fortes e frenéticos, e uso extremo de efeitos como: fuzztone, flanger e distorção. Além disso, faixas de compressão ou supressão de vocal e bateria.

Freqüentemente utilizado para descrever o equivalente europeu ao garage rock psicodélico de grupos americanos como The Seeds, The Thirteenth Floor Elevators, e The Standells, o Freakbeat é mais freqüentemente aplicada à música originária do Reino Unido, apesar de muitos artistas do continente europeu também terem contribuindo para o estilo freakbeat.

Alguns dos melhores e mais conhecidos exemplos do gênero freakbeat incluem os hits britânicos com "Take a Heart" do The Sorrows, "Making Time" do The Creation, e "I Can Hear the Grass Grow" do The Move. Grande parte do material coletado na compilação Nuggets II: Original Artyfacts from the British Empire and Beyond, 1964-1969, da Rhino Records, lançado em 2001, pode ser classificado como freakbeat.

O termo "freakbeat" foi inventado na década de 1980 pelo jornalista e critico musical Phil Smee, para retroativamente nomear um estilo de música que teria sido o elo perdido entre o R&B da cultura Mod, do início dos anos 1960, e o rock psicodélico e rock progressivo que surgiram no final da década de 1960 com bandas como Pink Floyd. A música tipicamente freakbeat teria sido criada pela combinação destes elementos em experiências com técnicas de produção em estúdio[1].

Referências

  1. «Freakbeat - eNotes.com Reference». Consultado em 4 de Fevereiro de 2010 

Ligações externas

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