Frente do Sul (Síria) – Wikipédia, a enciclopédia livre
A Frente do Sul (em árabe: الجبهة الجنوبية) foi uma coligação de grupos rebeldes ligados à Oposição Síria, formada a 13 de fevereiro de 2014 no sul da Síria[2].
De acordo com o grupo e de diversos analistas, o grupo foi financiado, treinado e armado pelos Estados Unidos, através de um centro militar na Jordânia[3][4].
Com o objectivo de unificar diversos grupos rebeldes no sul da Síria, a frente tem tido algum sucesso, chegando, em 2015, a controlar mais de 70% da região de Daraa[5], embora, outros grupos rebeldes critiquem a frente por não estar, verdadeiramente, empenhada em combater o Exército Árabe Sírio[6].
A frente é descrita como a mais bem organizada dos grupos rebeldes mais moderados[7], sendo composto por grupos laicos até grupos moderados religiosos, rejeitando o extremismo islâmico[2].
Referências
- ↑ «Israel's Safe Zone Is Creeping Farther Into Syria». The Intercept (em inglês). Consultado em 13 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «The Southern Front: allies without a strategy». Heinrich Böll Stiftung Middle East (em inglês)
- ↑ «US-backed Syria rebels make new push south of Damascus». Fox News (em inglês). 28 de novembro de 2014
- ↑ Ghattas, Kim (9 de dezembro de 2014). «Syria war: Southern rebels see US as key to success». BBC News (em inglês)
- ↑ https://www.facebook.com/hugh.naylor. «Moderate rebels take key southern base in Syria, dealing blow to Assad». Washington Post. Consultado em 10 de junho de 2017
- ↑ Rosenthal, Max J. (15 de maio de 2014). «Syrian Rebels Say Southern Front Strategy Hasn't Hurt Assad Yet». Huffington Post (em inglês)
- ↑ Thu Nov 13 13:22:44 UTC 2014. «Syria rebels in south emerge as West's last hope as moderates crushed elsewhere». Reuters