Gaetano Saya – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gaetano Saya (Messina, 1956) é um político italiano de extrema direita, líder do partido neofascista Novo Movimento Social Italiano - Direita Nacional.
Saya afirma ter feito parte da Gladio e da rede anticomunista stay-behind da Otan, durante a Guerra Fria, além de ter estado envolvido na estratégia da tensão na Itália, durante os anos de chumbo.
Em novembro de 2004, Gaetano Saya foi encarregado de um discurso de ódio, pregando a supremacia branca, o qual foi difundido através do website do seu partido.
Foi preso em 2005 pelo promotor de Gênova, sob a acusação de constituir uma polícia paralela denominada Dipartimento Studi Strategici Antiterrorismo (Departamento de Estudos Estratégicos Antiterrorismo), conhecido como DSSA).[1][2]
Segundo declarações de fontes do judiciário,[3] escutas telefônicas sugeriram que membros do DSSA estavam planejando sequestrar Cesare Battisti, ex-membro da Proletários Armados pelo Comunismo (PAC.
Referências
- ↑ «Police arrests two 'terror vigilantes'». The Times. 2 de julho de 2005
- ↑ «Polizia parallela», due arresti Corriere della Sera. 2005-07-02
- ↑ «Up to 200 Italian police 'ran parallel anti-terror force'». The Independent. 5 de julho de 2005