Gilberto Sousa Marques – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gilberto Sousa Marques | |
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Cidadania | Portugal |
Ocupação | médico |
Gilberto Sousa Marques (século XX) foi um médico e professor português, considerado um dos pioneiros do espiritismo português.[1] Foi cônsul de Portugal em Providence e um dos grandes impulsionadores dos estudos sobre a família Corte-Real e a Pedra de Dighton.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Diplomado com o Curso Superior de Comércio, doutor pela Faculdade de Medicina da International University, foi director e professor da Escola Industrial e Comercial de Nun'Álvares, de Viana do Castelo.[1]
Ainda na infância assistia com a mãe a sessões de Espiritismo, em casa de uma família amiga.[1]
Compareceu ao I Congresso Espírita Universal, realizado em Bruxelas de 14 a 18 de maio de 1910, onde foi criado o "Bureau International du Spiritisme", com sede em Liége, na Bélgica,[2] sendo nomeado, em 5 de julho de 1911, delegado do Bureau em Portugal.[1]
Para poder participar do II Congresso Espírita Universal, fundou em Lisboa a Aliança Neo-Espiritualista Portuguesa.[1]
Notas
- ↑ a b c d e «Federação Espírita Portuguesa: Nota biográfica» (PDF). FEP. Feportuguesa.pt. Consultado em 29 de Maio de 2011[ligação inativa]
- ↑ «Página sobre o Bureau». Lonsea.de. Consultado em 29 de maio de 2011
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- VASCONCELOS, Manuela. Grandes Vultos do Movimento Espírita Português.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Nota Biográfica». in Fonteviva.no.sapo.pt