Giuseppe Simone Assemani – Wikipédia, a enciclopédia livre
Giuseppe Simone Assemani | |
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Nascimento | 27 de agosto de 1687 Trípoli |
Morte | 13 de janeiro de 1768 (80 anos) Roma |
Cidadania | Império Otomano |
Ocupação | orientalista, padre, bibliotecário, bispo católico |
Empregador(a) | Biblioteca Apostólica Vaticana |
Religião | Igreja Católica, Igreja Maronita |
Giuseppe Simone Assemani (Yusuf ibn Sim'an as-Sim'ani; 27 de agosto de 1687- 13 de janeiro de 1768) foi um libanês maronita orientalista.[1][2]
Assemani nasceu em Hasroun, monte Líbano.[3] Quando muito jovem, ele foi enviado para o Faculdade Maronita em Roma, e foi transferido de lá para a biblioteca do Vaticano. Ele foi ordenado sacerdote em 21 de setembro de 1710. Em 1717 ele foi enviado para o Egito e Síria para buscar manuscritos, e retornou com cerca de 150. Em 1735 o papa Clemente XII enviou-o novamente para o Oriente onde ele presidiu o Sínodo maronita em 1736 no monte Líbano, que estabeleceu as bases para a Igreja Maronita moderna. Ele voltou com uma coleção ainda mais valiosa.[2]
Em seu retorno ele foi feito, em 1739, primeiro bibliotecário da biblioteca do Vaticano. Como recompensa de sua atividade, ele foi consagrado arcebispo titular de Tiro em 7 de dezembro de 1766 pelo príncipe Henrique Benedito Stuart, duque de York.[3] Ele morreu em Roma em 13 de janeiro de 1768.[1][2]
Referências
- ↑ a b «Archbishop Josephus Simon Assemani» (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2012
- ↑ a b c «ASSEMANI, Giuseppe Simonio» (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2012
- ↑ a b Graf 1960, p. 444-445.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Graf, Georg (1960). 104. Joseph Simonius Assemani. [S.l.]: Biblioteca Apostolica