Governador-geral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Governador-geral é o funcionário administrativo supremo de uma grande área.[1] O cargo foi utilizado primeiramente no contexto do colonialismo, quando o governador-geral era o representante máximo da autoridade administrativa da potência colonial, às vezes com competências de um vice-rei.
Modernamente, o título é mais conhecido no contexto da Monarquia na Comunidade das Nações.
Alemanha nazi
[editar | editar código-fonte]Brasil
[editar | editar código-fonte]Comunidade das Nações
[editar | editar código-fonte]No contexto da Monarquia na Comunidade das Nações (Comunidade das Nações: em inglês: Commonwealth of Nations) alguns países da Commonwealth, chamados Reinos da Commonwealth (Commonwealth realms, em inglês), são monarquias constitucionais com o monarca do Reino Unido como seu próprio Chefe de Estado simbólico. Mas isso não significa que os governos destas nações estão unidos. Mesmo com o chefe de Estado compartilhado, os países e seus governos são totalmente separados e independentes. Em cada nação (à exceção do Reino Unido), o monarca é representado por um Governador-geral que geralmente é um cidadão possuidor de um histórico distinto de serviço público à nação e de reconhecimento público. É indicado ao posto pelo Primeiro-ministro do país, sendo a nomeação formal efetuada pelo monarca britânico.
Notar também que na língua inglesa, o título é sempre soletrado com um hífen na Austrália e na Nova Zelândia, e sempre soletrado com duas palavras separadas (sem um hífen) em Canadá.
Portugal
[editar | editar código-fonte]Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ "Governador-geral" no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa acessado a 2 de maio de 2010 (em castelhano)