Guardião da Escócia – Wikipédia, a enciclopédia livre

O selo do governante do reino após a morte de Alexandre III.

Os Guardiões da Escócia foram os altos governantes militares e de facto Chefes de Estado do Reino Escocês durante o primeiro (1290–1292) e o segundo interregnos (1296–1306). Durante estes períodos, onde não havia oficialmente um monarca ocupando o trono, o Guardião exercia toda a autoridade no território. Vários homens ocuparam este posto, que acabou por moldar a política escocesa naquele período e nos anos seguintes.[1]

Os Guardiões

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Primeiro Interregno
  • William Fraser, Bispo de St Andrews
  • Robert Wishart, Bispo de Glasgow
  • John II Comyn, Senhor de Badenoch
  • James Stewart, 5º Steward da Escócia
Segundo Interregno
Durante o reinado de David II
  • Thomas Randolph (1329–1332)
  • Domhnall II (1332, por dez dias)
  • Sir Andrew Moray de Bothwell (1332–1333)
  • Sir Archibald Douglas (1333, por três meses)
  • Sir Andrew Moray de Bothwell for the second time (1335–1338)
  • Robert the Steward, sobrinho do rei David II e futuro monarca Escocês. Robert foi Guardião em quatro ocasiões, período que usou para fortalecer sua posição no cenário político do país.

Referências

  1. Barrow, G. W. S. (2005). Robert Bruce and the community of the realm of Scotland. [S.l.]: Edinburgh University Press. 38 páginas. ISBN 9780748620227. Consultado em 8 de agosto de 2014