Guerrilha de Ñancahuazú – Wikipédia, a enciclopédia livre

Guerrilha Boliviana
Guerra Fria

Che Guevara na Bolivia pouco antes de sua morte.[carece de fontes?]
Data Novembro de 1966–Outubro de 1967
Local Bolivia
Desfecho Vitória do governo boliviano
  • Che Guevara executado
Beligerantes
ELN
 Cuba
Bolívia Bolivia
 Estados Unidos
Comandantes
Che Guevara  Executado
Tania Bunke 
Harry Villegas
Cuba Fidel Castro
Bolívia René Barrientos
Bolívia Hugo Banzer
Félix Rodríguez
Ralph Shelton
Forças
29 Bolivianos
17 Cubanos
alguns estrangeiros[1]
600 guardas bolivianos
Baixas
Che Guevara executado;
muitos mortos ou capturados
?
Mapa da Bolivia. O quadrado assinala a zona de atuação da guerrilla de Che Guevara entre 1966-1967.

A Guerrilha de Ñancahuazú (em espanhol Guerrilla de Ñancahuazú; também Ejército de Liberación Nacional de Bolívia - ELN) é o nome frequentemente dado para se referir ao grupo guerrilheiro formado principalmente de bolivianos e guerrilheiros cubanos liderados por Ernesto Che Guevara na Bolívia entre 1966 e 1967. A guerrilha tinha a intenção de funcionar como um foco, um ponto de resistência armada para ser usada como ponto de partida para derrubar o governo boliviano e iniciar uma revolução marxista. A guerrilha derrotou várias patrulhas bolivianas antes de ter sido aniquilada e Che Guevara executado. Apenas cinco guerrilheiros conseguiram sobreviver e fugir para o Chile. O grupo estabeleceu seu acampamento base em uma fazenda cortada pelo Rio Ñancahuazú, afluente sazonal do Rio Grande, 250 quilômetros ao sul da cidade de Santa Cruz.

Referências

  1. RG Grant:Commanders