Hélio Simões – Wikipédia, a enciclopédia livre

Hélio Simões
Nome completo Hélio Gomes Simões
Nascimento 21 de fevereiro de 1910
Salvador
Morte 22 de fevereiro de 1987 (77 anos)
Salvador,
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação poeta, médico, professor e escritor
Gênero literário modernismo

Hélio Gomes Simões (Salvador, 21 de fevereiro de 1910Salvador, 22 de fevereiro de 1987) foi um poeta, médico, professor e escritor brasileiro, imortal da cadeira número 15 da Academia de Letras da Bahia. [1][2][3][4] [5] [6] [7][8][9]

Nascido em Salvador, no dia 21 de fevereiro de 1910. [3] [4][1][2][5] [3] [9]

Ingressou no mundo literário como integrante do grupo que se formou em torno da revista Arco & Flexa, ao lado de Eugênio Gomes, Pinto de Aguiar, Eurico Alves, Carvalho Filho, Godofredo Filho e outros, sob a liderança de Carlos Chiacchio.[8][4][1][2][5][3] [7][9]

Foi diretor da revista A Renascença, ao lado de Afonso Ruy; dirigiu a seção “Crônica de arte”, no Diário da Bahia, em 1929; “Idéias e Fatos”, na Era Nova; “Poetas e Sonetos” no Imparcial e coluna livros, no jornal A Tarde. [9][1][8]

Formou-se em Medicina, em 1932.[9][9] [4][1][2][3]

Integrou o Conselho de Cultura do Estado da Bahia em quatro mandatos consecutivos. [9] [7][4][1][2][5][3]

Foi professor de Literatura Portuguesa na Faculdade de Filosofia da Bahia. E chegou a dirigir a referida faculdade e depois o Instituto de Letras e o Departamento Cultural da Universidade Federal da Bahia, sagrado Professor Emérito em 9 de junho de 1981.[9] [7][4][1][2][3]

Imortal da cadeira 15 da Academia de Letras da Bahia. Autor de “O mar e outros poemas”. [9] [4][1][2][3][7]

O Centro de Estudos Hélio Simões da UESC foi assim denominado em sua homenagem. [6]

Referências

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