Holographic Versatile Disc – Wikipédia, a enciclopédia livre

Estrutura do HVD 1. Laser verde de leitura/escrita (532nm) 2. Laser vermelho de endereçamento (650 nm) 3. Holograma dos dados 4. Camada de policarbonato 5. Camada holográfica de dados 6. Camadas de distanciamento 7. Camada reflectora (reflecte a luz verde) 8. Camada reflectora de alumínio (reflecte a luz vermelha) 9. Camada transparente P. Camada de endereçamentos (por depressões binárias)

Holographic Versatile Disc ou HVD seria a próxima tecnologia de discos ópticos, que prometia suceder o Blu-ray. Mas a empresa responsável pelos discos não os lançou nas datas prometidas e foi a falência em 2010.[1]

O disco é composto por 3,9 TBs, que podem ser lidos a uma velocidade de 1 Gbps. O disco é composto por duas camadas, que são acedidas através de dois lasers, um verde-azulado (532 nm) e outro vermelho (650 nm). A primeira camada, a acedida pelo laser verde, contêm a informação propriamente dita, já a segunda camada contém um índice dos ficheiros (ou dos seus segmentos) e a sua posição na camada de dados.

Comercialização

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O disco foi anunciado no dia 27 de abril de 2009, pela empresa multi-nacional General Electric (GE), surgindo como uma concorrente à tecnologia blu-ray.[2] A General Electric trabalhou no desenvolvimento da tecnologia.[3] O HVD não foi comercializado.[1]

Comparação com outras mídias

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HD-DVD Blu-ray HVD
Custo inicial por disco gravável US$ 10 US$ 18 Aprox. US$ 120
Custo inicial por gravador/reprodutor Aprox. US$ 2 mil Aprox. US$ 2 mil Aprox. US$ 3 mil
Capacidade de armazenamento inicial 30 GB 54 GB 300 GB
Velocidade de leitura/escrita 36,5 Mbps 36,5 Mbps 1 Gbps

Empresas envolvidas

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Referências