Hahnemann Guimarães – Wikipédia, a enciclopédia livre
Hahnemann Guimarães | |
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Nascimento | 27 de novembro de 1901 Rio de Janeiro |
Morte | 14 de abril de 1980 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | Procurador da República, jurista |
Hahnemann Guimarães (Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1901 – 14 de abril de 1980) foi um professor universitário e jurista brasileiro.[1]
Graduou-se em direito pela Universidade do Rio de Janeiro (atual Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ) em 1923. Foi docente de Direito Romano na mesma universidade, assumindo mais tarde também a cadeira de direito civil.
Foi Consultor-Geral da República, de 13 de maio de 1941 a 19 de maio de 1945[2] e Procurador-Geral da República de 1945 a 1946.[3]
Em 1946 foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal, por decreto do presidente Eurico Gaspar Dutra, assumindo a vaga aberta pela morte de Valdemar Falcão. Depois de 20 anos de atuação no tribunal, chegou a ser eleito presidente do órgão, em 1966. No entanto, recusou-se a assumir a presidência, por motivos de saúde. Um ano depois, a doença o levou a se retirar do STF.[4] Foi sucedido por Themístocles Brandão Cavalcanti.[3]
Morreu em 1980, no Rio de Janeiro.
Referências
- ↑ No Supremo, sessão marca centenário do ministro Hahnemann Guimarães. Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins, 10 de março de 2005
- ↑ «Getúlio Vargas, 17º e 20º presidente da República Federativa do Brasil». Consultado em 5 de junho de 2016. Arquivado do original em 12 de junho de 2016
- ↑ a b Biografia - Hahnemann Guimarães. Ministério Público Federal
- ↑ Hahnemann Guimarães. Ministros - STF