Harold S. Johnston – Wikipédia, a enciclopédia livre
Harold S. Johnston | |
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Conhecido(a) por | Pesquisas sobre depleção do ozônio |
Nascimento | 11 de outubro de 1920 Woodstock, Geórgia, EUA |
Morte | 20 de outubro de 2012 (92 anos) Kensington, Califórnia, EUA |
Alma mater | Caltech |
Prêmios | Medalha Nacional de Ciências (1997) |
Harold S. "Hal" Johnston (Woodstock, 11 de outubro de 1920 – Kensington, 20 de outubro de 2012) foi um cientista estadunidense cujo trabalho tinha como foco a cinética química e a química atmosférica. Após começar sua carreira acadêmica na Universidade Stanford, ele foi um membro e administrador da Universidade da Califórnia em Berkeley por quase 35 anos.[1] Em 1971, Johnston publicou um artigo que sugeria a possibilidade de que poluentes ambientais poderiam danificar a camada de ozônio.[2]
Johnston foi eleito para várias entidades acadêmicas, incluindo a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, a Academia Americana de Artes e Ciências[3] e a Associação Americana para o Avanço da Ciência.[4] Em 1997, ganhou a Medalha Nacional de Ciências.[2]
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Harold S. Johnston». senate.universityofcalifornia.edu. Consultado em 29 de dezembro de 2016
- ↑ a b «Harold S. Johnston» (PDF)
- ↑ «Professor Harold Sledge Johnston» (PDF). Academia Americana de Artes e Ciências. Consultado em 29 de dezembro de 2016
- ↑ «Biographical Notes of Harold Johnston». The Journal of Physical Chemistry A. 105 (9): 1391–1391. 1 de março de 2001. ISSN 1089-5639. doi:10.1021/jp004096v