Henry M. Morris – Wikipédia, a enciclopédia livre
Henry M. Morris | |
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Nome completo | Henry Madison Morris |
Nascimento | 6 de outubro de 1918 Dallas, Texas |
Morte | 25 de fevereiro de 2006 (87 anos) Santee, California |
Nacionalidade | Estados Unidos Americano |
Filho(a)(s) | John D. Morris, Henry Morris III |
Ocupação | Presidente do Institute for Creation Research |
Religião | Batista independente |
Henry Madison Morris (6 de outubro de 1918 - 25 de fevereiro de 2006) foi um criacionista da Terra Jovem, apologético cristão e engenheiro estadunidense. Foi um dos fundadores da Creation Research Society e do Institute for Creation Research, sendo considerado por muitos como "o pai da moderna ciência da criação".[1] É conhecido por ser co-autor do livro The Genesis Flood com John C. Whitcomb em 1961.[1][2][3]
Uma vez que Morris acreditava no literalismo e na inerrância bíblica, opunha-se às escalas de tempo de bilhões de anos envolvidos no processo da evolução, a idade da Terra e a idade do Universo por entender que estavam em contradição com suas convicções.[4] A influente abordagem de Morris, embora amplamente adotada pelo movimento criacionista moderno, continua a ser rejeitada pela comunidade científica dominante, bem como pelos criacionistas da Terra Antiga e pelos evolucionistas teístas.[5]
Referências
- ↑ a b Schudel, Matt (5 de março de 2006). «Obituary: Henry M. Morris, father of "creation science"». The Seattle Times
- ↑ Williams, Jack (1 de março de 2006). «Henry M. Morris, 87 Obituary». The San Diego Union-Tribune. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2013
- ↑ Rudoren, Jodi (4 de março de 2006). «Henry M. Morris, 87, a Theorist of Creationism, Dies». The New York Times
- ↑ Numbers, Ronald (1991). The Creationists. [S.l.]: University of California Press. pp. 193–195
- ↑ Smith, Ken (1992). «Adam, Eve and Thermodynamics». The Skeptic