Henry Rawlinson – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Henry Rawlinson | |
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Nascimento | 5 de abril de 1810 Chadlington |
Morte | 5 de março de 1895 (84 anos) Londres |
Sepultamento | Cemitério de Brookwood |
Cidadania | Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda |
Progenitores |
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Cônjuge | Louisa Caroline Harcourt Seymour |
Filho(a)(s) | Henry Rawlinson, 1st Baron Rawlinson, Sir Alfred Rawlinson, 3rd Baronet |
Irmão(ã)(s) | George Rawlinson |
Alma mater |
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Ocupação | linguista, arqueólogo, antropólogo, político, oficial do exército, diplomata, assiriólogo, escritor, filólogo |
Prêmios |
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Empregador(a) | Ministério das Relações Exteriores, Companhia Britânica das Índias Orientais |
Título | baronete |
Causa da morte | gripe |
Henry Creswicke Rawlinson (Chadlington, Oxfordshire, Inglaterra, 5 de abril de 1810 – Londres, 5 de março de 1895) foi um soldado e orientalista britânico. Pode ser considerado, juntamente com Julius Oppert e Edward Hincks, um dos fundadores da assiriologia.
De 1826 a 1833 serviu no exército da Companhia anglo-indiana, tendo sido mandado a Pérsia, onde trabalhou na reorganização do exército do xá. Exerceu o cargo de agente político da Inglaterra em Kandahar (1840) e na Arábia (1843) e em 1844 foi nomeado cônsul-geral em Bagdá.
Deve-se a Rawlinson a decifração da inscrição de Beistum, a qual copiou com risco de morte, pendurando-se no penhasco. Foi um dos pioneiros na decifração dos caracteres cuneiformes, tendo sido o primeiro a ensinar o seu caráter polifônico.
Regressou a Inglaterra em 1856; foi nomeado membro do Parlamento e do conselho das Índias, recebendo em 1859 o posto de general-de-divisão. Partiu para Teeran como embaixador, onde ficou um ano. De volta a Londres, foi reeleito para o Parlamento (1865-1868).
Morreu em 1895 de complicações da gripe durante um novo surto da pandemia de gripe de 1889-1890.