Hypertragulidae – Wikipédia, a enciclopédia livre
Hypertragulidae | |||||||||||||||
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Ocorrência: Eoceno–Mioceno | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Distribuição geográfica | |||||||||||||||
Gêneros | |||||||||||||||
Hypertragulidae é uma família extinta de mamíferos da ordem Artiodactyla. Ocorreu na América do Norte do Eoceno ao Mioceno.
Taxonomia
[editar | editar código-fonte]A família foi criada por Edward Drinker Cope em 1879.[1] Muitos autores a incluíram na infraordem Tragulina, mas este agrupamento se mostrou parafilético. Hypertragulidae é frequentemente classificada como a família mais basal entre o clado Ruminantia.[2] A família está classificada na superfamília Hypertraguloidea, juntamente com a Praetragulidae.[3]
A família inclui três gêneros, Hypertragulus, Nanotragulus e Hypisodus.[3] O gênero Hypisodus é classificado por alguns autores numa família própria, a Hypisodontidae.[4] Os gêneros Praetragulus, Parvitragulus e Simimeryx incluídos nesta família, foram reclassificados na família Praetragulidae criada em 2001.[4]
Prothero e Foss (2007) propõem a seguinte classificação:[3]
- Subfamília Hypertragulinae Cope, 1879
- Gênero Hypertragulus Cope, 1873 [do Eoceno Médio ao Mioceno Inferior da América do Norte]
- Gênero Nanotragulus Lull, 1922 [do Oligoceno Inferior ao Mioceno Inferior da América do Norte]
- Subfamília Hypisodontinae Cope, 1887
- Gênero Hypisodus Cope, 1873 [do Mioceno Médio ao Oligoceno Superior da América do Norte]
Referências
- ↑ Cope, E.D. (1879). «Observation on the faunae of the Miocene tertiares of Oregon». Bull. U.S. Geol. Geogr. Surv. Terr. 5 (1): 55-69
- ↑ Webb, S.D.; Taylor, B.E. (1980). «The phylogeny of hornless ruminants and a description of the cranium of Archaeomeryx». Bull. Am. Mus. Nat. Hist. 167 (3): 117-158
- ↑ a b c Prothero, D.R.; Foss, S.E. (2007). «The Evolution of Artiodactyls». JHU Press. 367 páginas. ISBN 9780801887352
- ↑ a b Vislobokova, I.A. (2001). «Evolution and classification of the Tragulina (Ruminantia, Artiodactyla». Paleontological Journal. 35 (2): 69-170