Imigração cubana nos Estados Unidos – Wikipédia, a enciclopédia livre
Os cubano-estadunidenses ou cubano-americanos (em espanhol: cubano-estadounidenses[1] ou cubano-americanos)[2] são estadunidenses que traçam sua ascendência para Cuba. A palavra pode referir-se a alguém nascido nos Estados Unidos com ascendência cubana ou a alguém que tenha emigrado para os Estados Unidos de Cuba. Os cubano-estadunidenses são o terceiro maior grupo latino nos Estados Unidos.
Muitas comunidades em todo os Estados Unidos têm populações cubano-estadunidenses significativas.[3] A Flórida (1,49 milhão em 2016) tem a maior concentração de cubano-estadunidenses nos Estados Unidos,[4][5] destacando-se em parte por sua proximidade com Cuba, seguida pela Califórnia (91.438), pelo Texas (90.376), por Nova Jersey (85.935) e Nova York (70.947).
O sul da Flórida é seguido pelas áreas de Nova York, Tampa, Condado de Union e North Hudson, Nova Jersey, em particular Union City, Elizabeth e West New York.[3] Com uma população de 141.250, a comunidade cubana da área metropolitana de Nova York é a maior fora da Flórida. Quase 70% de todos os cubano-estadunidenses vivem na Flórida.[5]
Referências
- ↑ «Comunidad cubano-estadounidense pide la aplicación total de ley Helms-Burton»
- ↑ «Slugger cubano-americano se incorporó al Cuba Independiente»
- ↑ a b Cuban Ancestry Maps, epodunk.com, accessed 31 de março de 2011.
- ↑ «Cuban-Americans: Politics, culture and shifting demographics». Journalistsresource.org. 18 de dezembro de 2014. Consultado em 5 de junho de 2015. Cópia arquivada em 20 de março de 2015
- ↑ a b «Hispanic or Latino by Type: 2010 Census Summary File 1». factfinder.census.gov. 2010. Consultado em 5 de junho de 2015