Indústria eletrônica – Wikipédia, a enciclopédia livre

Indústria eletrônica em um dos ambientes de trabalho

A indústria eletrônica (português brasileiro) ou indústria eletrónica (português europeu) é o setor da economia que produz aparelhos eletrônicos. Emergiu no século XX e é hoje uma das maiores indústrias globais. A sociedade contemporânea utiliza um vasto arranjo de aparelhos eletrônicos contruídos em fábricas automatizadas ou semiautomatizadas operadas pela indústria. Os produtos são primariamente montados de transistores metal-óxido-semicondutor (MOSFET) e circuitos integrados, sendo este último feito por fotolitografia e frequentemente em circuitos impressos.[carece de fontes?]

O tamanho da indústria, seu uso de metais tóxicos, e a dificuldade de reciclagem tem levado à uma série de problemas relativos ao lixo eletrônico. Regulações internacionais e legislações ambientais tem sido desenvolvidas para reponder à essas problemáticas. A indústria dos eletrônicos consiste de vários setores. A força central por trás da indústria inteira é o setor dos semicondutores,[1] que possui um montante de vendas anuais ultrapassando os US$ 481 bilhões em 2018.[2] O maior setor da indústria é o e-commerce, que gerou mais de US$ 29 trilhões em 2017.[3] O dispositivo eletrônico mais manufaturado são os transistores metal-óxido-semicondutor , inventados em 1959, que são a 'motor' da indústria eletrônica.[carece de fontes?]

Referências

  1. «Annual Semiconductor Sales Increase 21.6 Percent, Top $400 Billion for First Time». Semiconductor Industry Association. 5 de fevereiro de 2018. Consultado em 5 de julho de 2022 
  2. «Semiconductors – the Next Wave» (PDF). Deloitte. Abril de 2019. Consultado em 5 de julho de 2022 
  3. «Global e-Commerce sales surged to $29 trillion». United Nations Conference on Trade and Development. 29 de março de 2019. Consultado em 5 de julho de 2022 
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