Instituto Politécnico Brasileiro – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Instituto Politécnico Brasileiro (IPB) foi uma instituto de engenharia brasileiro criada em 1862 durante o período Imperial, e que marca a primeira associação de Engenheiros do país.[1] O corpo técnico que compunha o IPB eram pessoas de destaque na engenharia imperial, como Benjamim Constant, Aarão Reis e Manuel Pereira Reis (Matemáticas Abstratas e Concretas), Antônio de Paula Freitas (Matemáticas Aplicadas); Guilherme Schuch Capanema, José de Saldanha da Gama (História Natural); André Rebouças (Estradas de Ferro); Barão de Tefé (Navegação e Hidrografia), etc, que constavam nas comissões em 1887, por exemplo.[1]
O Instituto não foi oficialmente dissolvido, mas deixou de existir provavelmente em meados do século XX.[2]
Referências
- ↑ a b FADEL, Simone. Meio ambiente, saneamento e engenharia no período do Império a Primeira República: Fábio Hostílio de Moraes Rego e a Comissão Federal de Saneamento da Baixada Fluminense. (tese de Mestrado). São Paulo: USP, 2006.
- ↑ COELHO, Edmundo Campos (1999). As Profissões Imperiais: Medicina, Engenharia e Advocacia no Rio de Janeiro - 1822-1930. Rio de Janeiro: Record. 304 páginas
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- MARINHO, Pedro Eduardo Mesquita de Monteiro. A Engenharia Imperial: O instituto Politécnico Brasileiro (1862 – 1880). (tese de Mestrado). Niterói: UFF, 2002.