Ique Woitschach – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Victor Henrique Woitschach, mais conhecido como Ique Woitschach (Campo Grande, 1962) é um cartunista, escultor, ilustrador e artista plástico brasileiro.[1] É conhecido por esculturas como a do poeta Manoel de Barros no centro de Campo Grande e seus trabalhos como chargista do Jornal do Brasil.[2]
Publicou também no jornal O Dia e no diário esportivo Lance. Colaborou para inúmeras revistas como a Veja, Playboy, Vejinha, Mad, Fatos, Courrier International e Revista da Semana. Ganhou dois prêmios Esso de Jornalismo. É escultor com seis trabalhos em bronze no Rio de Janeiro: O Corneteiro de Pirajá, em Ipanema, João Saldanha no Maracanã, o Coimbra na Bolsa de Artes do Rio de Janeiro, Michael Jackson na laje da comunidade do Santa Marta, Chacrinha no Jardim Botânico, e a inédita homenagem em vida ao cantor e compositor Martinho da Vila. Sua escultura foi instalada no mirante do Vale Encantado, na cidade de Duas Barras, onde o artista nasceu.
Trabalhou até 2014 como autor roteirista da TV Globo escrevendo e desenhando o humorístico Zorra Total. É hoje diretor executivo de sua empresa, a iQ Criação iLtda. Em 2017, esculpiu a estátua do poeta Manoel de Barros em Campo Grande.[3]
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ http://www.dothnews.com.br. «"Liberdade de expressão é indiscutível", diz cartunista Ique Woitschach». www.msnoticias.com.br. Consultado em 14 de maio de 2018
- ↑ http://www.dothnews.com.br. «Do cartoon à cervejaria: cartunista conta trajetória que começou em CG»
- ↑ «"Todo dia será dia de Manoel" – Ique | Fundação de Cultura». www.fundacaodecultura.ms.gov.br. Consultado em 14 de maio de 2018