Jacques Ibert – Wikipédia, a enciclopédia livre
Jacques Ibert | |
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Nascimento | Jacques François Antoine Marie Ibert 15 de agosto de 1890 Paris |
Morte | 5 de fevereiro de 1962 (71 anos) Paris |
Sepultamento | Cemitério de Passy |
Cidadania | França |
Alma mater | |
Ocupação | maestro, compositor, musicólogo, compositor de bandas sonoras |
Distinções |
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Obras destacadas | Escales, Angélique |
Movimento estético | música clássica |
Página oficial | |
http://www.jacquesibert.fr | |
Jacques Ibert (Paris, 15 de agosto de 1890 — Paris, 5 de fevereiro de 1962) foi um compositor francês da época contemporânea de música.
Fez os seus estudos no Conservatório de Paris, nos anos de 1910 a 1914 com Emile Pessard, André Gédalge e Paul Vidal.[1] Depois da Primeira Guerra Mundial, em 1919, recebeu o 1ª Grande Prémio de Roma, pela obra Le Poète et la fée. Vem a ser director da Villa Médicis entre 1936 e 1940 e entre 1946 a 1960; e em 1955 ocupa o cargo de director da Agregação dos Teatros Líricos Nacionais. Em 1956 ocupa o cargo deixado vago por Guy Ropartz na Academia das Belas-Artes.
Ibert representa uma parte da tradição da arte francesa, espelhando elegância e humor na sua música, sem nunca esquecer o lado sério da sua composição.
Dentro do campo da música, apresentou o seu talento das mais diversas formas. Entre elas, contabilizam-se mais de 60 peças para cinema, músicas para teatro (algumas escritas em colaboração com Honegger), ballets, óperas entre outros.
Peças
[editar | editar código-fonte]- Persée et Andromède (ópera - 1921)
- Concerto pour violoncelle (1925)
- Divertissement pour orchestre de chambre (1928-30)
- Capriccio pour 10 instruments (1936-39)
- 4 Chansons de Don Quichotte pour basse et orchestre (1946-50)
- Hommage a Mozart (1946-50)
- Escales
- Pièce pour flute seule
Referências
- ↑ "Jacques Ibert", Sax, Mule & Co, Jean-Pierre Thiollet, H & D, 2004. ISBN 2 914 266 03 0