Jan Czekanowski – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Jan Czekanowski | |
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Nascimento | 6 de outubro de 1882 Głuchów |
Morte | 20 de julho de 1965 (82 anos) Estetino |
Sepultamento | Cemitério de Powązki |
Cidadania | Polónia |
Filho(a)(s) | Anna Czekanowska-Kuklińska |
Alma mater | |
Ocupação | explorador, antropólogo, linguista, estatístico, fotógrafo |
Distinções |
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Empregador(a) | Universidade Adam Mickiewicz em Poznań |
Jan Czekanowski (Głuchów, Grójec, 6 de outubro de 1882 – Estetino, 20 de julho de 1965) foi um antropólogo, etnólogo e africanista polonês.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Czekanowski trabalhou de 1905 a 1907 sob tutoria de Felix von Luschan no Museu Etnológico de Berlim, tempo no qual trouxe à instituição 109 crânios da ilha tanzaniana de Busira, no Lago Vitória. De 1907 a 1909, trabalhou na África Equatorial para trazer à Europa conhecimento sobre regiões desconhecidas.
Enquanto antropólogo, convenceu estudiosos da Alemanha Nazista que os caraítas não eram semitas, mas sim, turcomanos, salvando-os do Holocausto.
Faleceu em 1965, sendo enterrado no cemitério de Powązki, na Varsóvia.
Referências
[editar | editar código-fonte]- Polnisches Ministerium für Auswärtige Angelegenheiten. Polnische Entdecker. [S.l.: s.n.] p. 18. ISBN 83-89175-51-7