Jeje-Maí – Wikipédia, a enciclopédia livre

Jeje-Maí ou Marrim[1] (em fom: Jeje Mahi) é o culto dos voduns provenientes da região maí, a noroeste de Abomei. Dentre os daomeanos escravizados, uma mulher chamada Ludovina Pessoa, natural dessa região, foi escolhida pelos voduns para fundar três templos na Bahia.[2]

Referências

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