Joaquim Marcelino da Silva Lima – Wikipédia, a enciclopédia livre


Joaquim Marcelino da Silva Lima
Nascimento 1781
São Paulo
Morte 18 de dezembro de 1860
Cidadania Brasil
Ocupação político

Joaquim Marcellino da Silva Lima, 1.º barão com grandeza de Itapemirim[1][2] (São Paulo SP, 12 de dezembro de 1781Itapemirim ES, 18 de dezembro de 1860) foi um fazendeiro e político brasileiro.

Filho de Joaquim José da Silva e de Ana Fernandes, casado em primeiras núpcias com Francisca Amaral e Silva e depois com Leocádia Tavares Brum da Silva. Foi sogro do segundo barão de Itapemirim e pai do terceiro barão de Itapemirim

Mudou-se de São Paulo para o Espírito Santo, em 1802, residindo inicialmente em Benevente, onde foi proprietário da fazenda Três Barras, de cana de açúcar, concedida por sesmaria. Depois de casado mudou-se para Itapemirim, sempre no Espírito Santo.

Foi proprietário de diversas fazendas produtoras de cana-de-açúcar e de café no Espírito Santo, entre elas a Fazenda Santo Antônio de Muqui, em Itapemirim, cuja sede lembrava um castelo. Era acusado por alguns de ser o ser o principal protetor dos traficantes de escravos do Espírito Santo.

Foi deputado provincial em 4 mandatos e presidente da Assembleia provincial em 1853, também presidente da província do Espírito Santo, de 2 a 9 de agosto de 1849 e de 1 de agosto de 1853 a 4 de fevereiro de 1854.[1]

Foi comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa.

Referências

Ligações externas

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