Joaquim Cipião – Wikipédia, a enciclopédia livre
Joaquim Cipião de Albuquerque Maranhão | |
---|---|
Nascimento | Rio Grande do Norte |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | Compositor Violinista Professor de música Solista |
Joaquim Cipião de Albuquerque Maranhão (conhecido como Joaquim Cipião e também sendo grafado como Joaquim Scipião) foi um maestro, compositor, violinista, professor de música e solista da orquestra do Teatro Carlos Gomes (atual Teatro Alberto Maranhão) na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, do qual foi também seu primeiro diretor.[1] Além de musicar, escreveu e encenou várias peças, dentre as quais se destacam: "Canela de Ferro" (revista, 1916); "Mundo, Diabo e Carne" (comédia, 1917); "Jerimum? ...Não há! (1917); e "Pronto".
A revista "Canela de Ferro" foi encenada no Teatro Carlos Gomes, no dia 26 de fevereiro 1916.
A comédia "Mundo, Diabo e Carne", "Jerimum? ...Não há!" e "Pronto" foram encenadas pelo Ginásio Dramático, no mesmo teatro, no dia 11 de fevereiro de 1917. Foram reprisadas, juntamente com "Pronto" (em benefício da atriz Joana Pereira), em 16 de fevereiro.[2]
Família
[editar | editar código-fonte]Joaquim Cipião foi um dos quatorze filhos do pernambucano Amaro Barreto de Albuquerque Maranhão (1827-1896) e da paraibana Feliciana Maria da Silva de Albuquerque Maranhão (1832-1893). Entre seus irmãos mais notáveis, destacaram-se Alberto Maranhão, Augusto Severo e Pedro Velho. Foi irmão do também músico e flautista Adelino Maranhão. Joaquim Cipião foi irmão gêmeo de Luís Carlos Maranhão.
Principais trabalhos
[editar | editar código-fonte]- "Canela de Ferro" (revista, 1916)
- "Mundo, Diabo e Carne" (comédia, 1917)
- "Jerimum? ...Não há! (1917)
- "Pronto"