José Carlos Pessanha – Wikipédia, a enciclopédia livre
Informações pessoais | |||||||||||
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Nome completo | José Carlos Pessanha | ||||||||||
Data de nascimento | 29 de abril de 1955 (69 anos) | ||||||||||
Local de nascimento | Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil | ||||||||||
Apelido | Zé Carlos Doberman | ||||||||||
Informações profissionais | |||||||||||
Posição | goleiro | ||||||||||
Clubes profissionais | |||||||||||
Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s | |||||||||
1974–1980 1981–1982 1983–1984 1985 1986 1987–1988 1989 1990 | Botafogo Criciúma Campo Grande-RJ America-RJ Rio Branco-ES Colorado Americano 9 de Julho | ||||||||||
Seleção nacional | |||||||||||
1975–1976 | Brasil olímpico | ||||||||||
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José Carlos Pessanha, o Zé Carlos (Campos dos Goytacazes, 29 de abril de 1955)[1], é um ex-futebolista brasileiro que atuava como goleiro.[2]
Carreira
[editar | editar código-fonte]Goleiro
[editar | editar código-fonte]Zé Carlos jogou na segunda metade da década de 1970 no Botafogo.[2] No alvinegro carioca, goleiro foi convocado para a Seleção Brasileira Sub-23 pela primeira vez em 1975, onde fez 9 partidas e sofreu 6 gols. Zé Carlos também ficou 709 minutos sem sofrer gols pelo Botafogo.[3] É, até hoje, o segundo goleiro com maior tempo de invencibilidade no gol botafoguense, atrás apenas de Manga[2], 9 minutos a sua frente.
Em 1978, foi indicado como o melhor goleiro daquele ano para o Troféu da revista Manchete Esportiva.[4]
Foi convocado para a Seleção Brasileira de 1975 que participou os Jogos Pan Americanos da Cidade do México.[2][4] No ano seguinte, participou dos Jogos Olímpicos em Montreal.[2]
Zé Carlos sofreu um acidente automobilístico em 1979, que causou uma fratura em cada uma das pernas e que o fez parar por dois anos.[2][4]
Ao regressar, defendeu o America-RJ[1] e o Rio Branco do Espírito Santo.[2]
Após boa passagem pelo Colorado, encerrou a carreira aos 32 anos pelo 9 de Julho de Cornélio Procópio.[2][4]
Fora dos campos
[editar | editar código-fonte]Começou como preparador de goleiros no Atlético-PR e defendeu, ainda, no Paraná, o Coritiba.[4] Em São Paulo, passou pelo Ituano e União São João de Araras, equipe em que iniciou o trabalho de recuperação do goleiro Velloso.[4]
Em 1995, foi convidado pelo treinador Carbone a trabalhar nos Emirados Árabes e desde então, não voltou ao Brasil.[4] Atualmente, trabalha em Dubai, no Al-Sharj.[2][4]
Referências
- ↑ a b Abril, Editora (25 de janeiro de 1985). Placar Magazine. [S.l.]: Editora Abril
- ↑ a b c d e f g h i Rubio, Katia (5 de novembro de 2015). Atletas olímpicos brasileiros. [S.l.]: Editora SESI - Serviço Social da Indústria
- ↑ IFFHS
- ↑ a b c d e f g h «Zé Carlos - Que fim levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 8 de agosto de 2024