Juan Caramuel y Lobkowitz – Wikipédia, a enciclopédia livre
Juan Caramuel y Lobkowitz | |
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Nascimento | 23 de maio de 1606 Madrid (Espanha) |
Morte | 7 de setembro de 1682 (76 anos) Vigevano (Império Espanhol) |
Cidadania | Espanha |
Progenitores |
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Alma mater |
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Ocupação | matemático, filósofo, teólogo, musicólogo, linguista, arquiteto, episcopado católico |
Empregador(a) | Monasterio Cisterciense de la Espina, Mosteiro de Santa Maria de Montederramo, Monastery of Santa María de Palazuelos, Antiga Universidade de Lovaina |
Religião | Igreja Católica |
Juan Caramuel y Lobkowitz (Madrid, 23 de maio de 1606 — Vigevano, 8 de setembro de 1682) foi um filósofo, matemático, católico, escolástico, linguista, arquiteto e escritor espanhol que pertencia à Ordem de Cister.[1][2]
Oposição à autonomia portuguesa
[editar | editar código-fonte]Em 1639, ano antes da Restauração da Independência, Caramuel y Lobkowitz fez publicar sua obra Philippus Prudens[nota 1], cujo frontíspicio desenhado por Erasmus Quellinus apresentava o leão espanhol subjugando uma alegoria dracónica de Portugal.
Notas
- ↑ Propaganda que defendia a subjugação total de Portugal à administração das cortes centrais espanholas, como demais reinos espanhóis. Em unilateral infracção dos termos acordados no fim da Guerra da Sucessão Portuguesa que legitimavam o papel monárquico filipino cimeiro à União Ibérica.
Referências
- ↑ «Juan Caramuel, un hombre universal (I)». cvc.cervantes.es. Consultado em 28 de maio de 2010
- ↑ Jacob Schmutz: Juan Caramuel y Lobkowitz. Em: Biographisch-Bibliographisches Kirchenlexikon (BBKL).
Ligações externas
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