Penglá – Wikipédia, a enciclopédia livre
Penglá | |
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Rei do Daomé | |
Reinado | 1774 — 1789 [1] |
Antecessor(a) | Tebessú |
Sucessor(a) | Agonglô |
Penglá[2] (em fon, Kpengla) foi o sétimo rei do Daomé [1].
Biografia
[editar | editar código-fonte]Penglá sucedeu seu irmão Tebessú no trono do Daomé, reinando de 1774 a 1789 [1][3].
Durante seu governo, Penglá matou Abamu, chefe do povo Popó, expandindo os limites do reino até o atual Togo [3]. Ele destruiu as aldeias de Epê e Badagri (na atual Nigéria), por interferirem com o monopólio regional do Daomé no comércio de escravos. Num reinado turbulento, Penglá não resistiu ao ataque dos guerreiros do alafim de Oió, sendo obrigado a aliar-se a ele [1].
Seus símbolos principais são o pássaro Apã (Akpan), uma garrucha (arma utilizada pelo exército daomeano durante o seu reinado) e uma Ahosi batendo sua cabeça contra uma árvore (referência a uma piada oriunda de suas campanhas militares). Penglá foi sucedido por Agonglô.[carece de fontes]
Nota
[editar | editar código-fonte]- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Kpengla», especificamente desta versão.
Referências
- ↑ a b c d Daavo, Cossi Zéphrin. "Approche thématique de l'art béninois, de la période royale à nos jours", in Éthiopiques, no 71, 2003
- ↑ Curado 1888, p. 19-20.
- ↑ a b Maire, Victor-Louis. "Pengla (1774-1789)" in Dahomey : Abomey, décembre 1893 – Hyères, décembre 1903, A. Cariage, Besançon, 1905, p. 27
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Curado, A. D. Cortez da Silva. Dahomé: esbôço, geographico, historico, ethnographico e politico. Lisboa: Tipografia do Comércio de Portugal