L'assedio di Siracusa – Wikipédia, a enciclopédia livre

L'assedio di Siracusa
No Brasil O Cerco de Siracusa
Em francês La Charge de Syracuse
 Itália ·  França
1960 •  cor •  97 min 
Género aventura histórica
Direção Pietro Francisci
Roteiro Pietro Francisci
Giorgio Graziosi
Elenco Rossano Brazzi
Tina Louise
Sylva Koscina
Enrico Maria Salerno
Idioma italiano

L'assedio di Siracusa (bra O Cerco de Siracusa[1][nota 1]) é um filme franco-italiano de 1960, do gênero aventura histórica, dirigido por Pietro Francisci, com roteiro de Giorgio Graziosi e do próprio diretor baseado na vida do matemático Arquimedes.

No tempos da Segunda Guerra Púnica, quando Aníbal passeava pela Itália, humilhando os orgulhosos romanos, a cidade helênica de Siracusa (Sicília), que lutara ao lado de Roma na Primeira Guerra, rompeu a aliança, aderindo a Cartago. Por conta disso, uma frota romana, comandada por Marcelo, assediou a cidade durante 3 anos, conseguindo tomá-la, apesar das armas mirabolantes concebidas pelo gênio de Arquimedes. Quando a cidade caiu, o sábio foi morto por um estúpido legionário, que não o reconheceu.[carece de fontes?]

Sobre esse pano de fundo histórico, o diretor e roteirista, Pietro Francisci, permitiu-se criar uma ficção romântica, cujo eixo central é a paixão de Arquimedes pela bailarina Artemis. Drogada e raptada, ela perde a memória e é levada para Roma, onde Marcelo a toma como esposa, apesar dela esperar um filho de Arquimedes.[carece de fontes?]

Anos depois, quando Arquimedes (que se casara com Clio, uma das filhas do rei Hierão) visita Roma, como embaixador de Siracusa, os amantes se reencontram e Artemis recupera a memória perdida. O casal quer voltar junto para a Sicília, porém Marcelo se opõe.[carece de fontes?]

Afinal, estoura a guerra, e é Marcelo quem comanda a frota romana que assedia Siracusa, enfrentando as armas que o sábio matemático concebe para defender a cidade. E quando o romano morre, durante o cerco, seu lugar é ocupado por seu filho adotivo, que é, na verdade, filho de Arquimedes.[carece de fontes?]

Notas e referências

Notas

  1. "O Cêrco de Siracusa", na ortografia da época.

Referências

  1. S.A. (14 de maio de 1963). «Cinema: "O Cerco de Siracusa"». 2.º caderno. Correio da Manhã. Rio de Janeiro. p. 3. Consultado em 31 de maio de 2019 
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