Legume – Wikipédia, a enciclopédia livre
Em linguagem comum, denomina-se de legume qualquer planta comestível ou parte comestível de planta leguminosa ou herbácea. A parte comestível pode ser a raiz (cenoura, beterraba), o tubérculo (batata), o bolbo (cebola), o fruto (tomate, pepino), a flor (alcachofra, couve-flor), as folhas (alface), o talo (alho-francês) ou o grão (milho). Por outro lado, em botânica, o termo legume tem um significado mais restrito e denomina especificamente as vagens, ou frutos, das plantas leguminosas.[1][2][3]
Nutrição
[editar | editar código-fonte]Em nutrição, o consumo de legumes integra a dieta básica necessária ao indivíduo, junto às frutas e verduras - chamados de FLV.[4]
O consumo médio de legumes recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 250 gramas por dia; em Portugal por exemplo, no ano 2000, este consumo era de 137 gramas por dia - bastante aquém portanto da quantia recomendada pela Organização Mundial da Saúde.[5]
Referências
- ↑ «Legume». Dicionário de Língua Portuguesa da Porto Editora. Consultado em 28 de janeiro de 2019
- ↑ «Légume». Centre national de ressources textuelles et lexicales. Consultado em 28 de janeiro de 2019
- ↑ «Leguminosa». Britannica Escola. Consultado em 28 de janeiro de 2019
- ↑ Lenise Mondini (fev. 2010). «Frutas, Legumes e Verduras (FLV): uma comunicação sobre os níveis de consumo da população adulta urbana brasileira1» (PDF). Informações Econômicas, SP, v.40, n.2. Consultado em 6 de outubro de 2010
- ↑ A P Moura et. allii. «Atitudes do consumidor português face à alimentação: conceito de alimentação saudável, rincipais cada benefícios e principais barreiras. Uma abordagem sintética» (PDF). O Minho, a Terra e o Homem, pág. 76 e seg. Consultado em 6 de outubro de 2010 [ligação inativa]