Liúva I – Wikipédia, a enciclopédia livre

Liúva I
Retrat imaginari de Liuva I (1855) obra d'Antoni Gisbert i Pérez, que forma part de la Sèrie Cronològica dels Reis d'Espanya del Museu del Prado.
Nascimento	século VI
Morte	573 Narbona
Irmão(ã)(s)	Leovigildo
Ocupação	soberano
Título	rei dos visigodos
Religião	arianismo
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Liúva I foi o sucessor de Atanagildo, em 568, no trono dos Visigodos de Toledo.^[1]

Liúva não foi bem recebido na Península com esta eleição (é sabido que a monarquia visigótica foi seletiva e que todas as tentativas de torná-la hereditária foram perseguidas com fúria e crueldade) e nenhum dos problemas pendentes foram resolvidos. Pelo contrário, o sentimento de fraqueza dado pelo seu antecessor, Atanagildo, fez com que os bizantinos expandissem suas possessões no Sul e no Levante, e favoreceu, em certa medida, um surto ocasional de audácia no Reino Suevo, que em uma manobra diversiva tentou apoderar-se de áreas que continuavam escapando do domínio visigótico.^[2][3]

O rei também teve problemas com a Septimânia, afinal, este era um território que os francos queriam conquistar. Com todos esses empecilhos citados anteriormente, rapidamente Liúva I associa seu irmão Leovigildo ao trono, inicialmente confiando-o, principalmente, a Hispânia Citerior.

Liúva governou as possessões visigodas ao norte dos Pirenéus até à sua morte em 572 ou 573.^[4] Deixando toda a monarquia nas mãos do seu irmão Leovigildo, tendo este casado com a viúva de Atanagildo.

Referências