Limes Transalutanus – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Limes Transalutanus era uma fronteira fortificada parte do sistema de limes do Império Romano, construída na borda oeste das florestas de Teleorman, na província romana da Dácia, na moderna Romênia. A fronteira era composta por uma estrada ao longo da fronteira, fortalezas, um valo com 10 a 12 metros de largura reforçado por uma paliçada de madeira acima das muralhas de pedra, além de um fosso. A Limes Translutanus tinha 235 quilômetros de comprimento e corria paralelo ao curso do rio Olt a uma distância variando de 5 a 30 quilômetros. A construção começou em 107, sob a liderança de Márcio Turbo, e continuou sob Júlio Severo (120–126); o estágio final da construção foi realizado na época de Sétimo Severo (r. 193–211).
Entre 244 e 247, na época de Filipe, o Árabe, depois dos araques dos carpos e getas (ou godos, uma confusão de Jordanes), o exército imperial romano abandonou a fronteira por algum tempo. O retorno aconteceu apenas depois que a estrada que levava ao passo de Rucăr-Bran, que parte da moderna vila de Băiculeşti, foi fechada.
Posteriormente, outro limes foi construído na área, conhecido como "Muralha de Constantino" (Brazda lui Novac). Atualmente, o valo é utilizado pelas ferrovia romena que no trecho Curtea de Argeş-Piteşti-Roşiori de Vede-Turnu Măgurele.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Dorin Bondoc (Repertoriul fortificaţiilor de pe ripa nordică a limesului Dunării de Jos în epoca romană)» (em romeno). Archaeology.ro