Linha de sucessão presidencial da Câmara dos Deputados do Brasil – Wikipédia, a enciclopédia livre

Arthur Lira, atual presidente da Câmara dos Deputados do Brasil.

A linha de sucessão presidencial da Câmara Federal é uma ordem de sucessão que define quem substitui ou sucede o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, estabelecida pelo regimento interno da Câmara.[1][2]

Em 2016, por conta da decisão liminar do ministro Teori Zavascki, determinando o afastamento do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados e a suspensão provisória de seu mandato, a Casa foi dirigida de interinamente pelo 1º vice-presidente, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA).[2]

Segundo o regimento, se nem o presidente da Câmara nem os dois vices puderem ocupar o cargo, o responsável por dirigir a Casa seria o 1º secretário. Ocupando o quarto lugar na linha sucessória, está o 2º secretário, seguido pelo 3ª secretário, sendo seguido ainda pelo 4º secretário. Além disso, a Mesa Diretora ainda disporia de mais quatro suplentes.[2]

Diagrama da linha sucessória
Presidente da Câmara
Arthur Lira
(PP-AL)
1º Vice-presidente
Marcos Pereira
(Republicanos-SP)
2º Vice-presidente
Sóstenes Cavalcante
(PL-RJ)
1º Secretário
Luciano Bivar
(UNIÃO-PE)
2º Secretária
Maria do Rosário
(PT-RS)
3º Secretária
Júlio César
(PSD-PI)
4º Secretária
Lucio Mosquini
(MDB-RO)
Titular 1.º 2.º 3.º 4.º

Referências

  1. «Mesa Diretora». Câmara dos Deputados. Consultado em 11 de maio de 2016 
  2. a b c «[Lupa] Na linha sucessória de Cunha, só dois não têm ocorrências judiciais». 5 de maio de 2016. Consultado em 26 de agosto de 2016 
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