Luís Guilherme de Moncada, 7.º Duque de Montalto – Wikipédia, a enciclopédia livre
Luís Guilherme de Moncada | |
---|---|
Príncipe de Sangue | |
Gravura feita por Pedro de Villafranca. | |
Duque de Montalto | |
Reinado | 9 de junho de 1627 - 4 de maio de 1672 |
Predecessor | Antonio de Moncada y Aragón, 6.ºDuque de Montalto |
Sucessor | Fernando de Moncada, 8.º Duque de Montalto |
Nascimento | 1 de janeiro de 1614 |
Collesano | |
Morte | 4 de maio de 1672 (58 anos) |
Madrid | |
Esposa | María Enríquez Afán de Ribera (1629-1638) Catalina de Moncada (1643-1653) |
Descendência | Fernando de Moncada, 8.º Duque de Montalto |
Casa | = |
Pai | Antonio de Moncada y Aragón, 6.ºDuque de Montalto |
Mãe | Juana de la Cerda |
Brasão |
Luís Guilherme de Moncada | |
---|---|
Cardeal da Santa Igreja Romana | |
Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 1667 |
Cardinalato | |
Criação | 7 de março de 1667 por Papa Alexandre VII |
Ordem | Cardeal-presbítero |
Dados pessoais | |
Nascimento | Collesano 1 de janeiro de 1614 |
Morte | Madrid 4 de maio de 1672 (58 anos) |
Nacionalidade | espanhol |
dados em catholic-hierarchy.org Cardeais Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo |
Luís Guilherme de Moncada y Aragón[1] (em espanhol: Luis Guillén de Moncada y Aragón; Collesano, 1 de janeiro de 1614 - Madri, 4 de maio de 1672) foi um fidalgo e estadista espanhol, VII Duque de Montalto e de Bivona, Príncipe de Paternò, Grande da Espanha, Cavaleiro da Ordem do Tosão de Ouro, Tenente do Vice-Rei da Sicília em 1635, Vice-Rei da Sardenha em 1644, de Valência em 1652, Embaixador de Filipe IV no Sacro Império Romano, Conselheiro de Estado e a partir de 1667 Cardeal.[2]
Morreu em Madri aos 58 anos de idade, sendo enterrado no convento dos Capuchinhos de Santo Antônio em Madri, embora dois anos depois seus restos mortais tenham sido transferidos para o túmulo da família na Igreja de São Domingos Maior em Nápoles.[3]
Família
[editar | editar código-fonte]Era o segundo filho de Antonio de Moncada y Aragón, VI Duque de Montalto, e de Juana de la Cerda, da casa dos Duques de Medinaceli. Após a morte de seu irmão mais velho antes de chegar à idade adulta, ele herdou os títulos nobres de seu pai em 1631.
Casou-se duas vezes: a primeira vez em 1629 com María Enríquez Afán de Ribera (morta em 1638), sem descendência; a segunda vez com Catalina de Moncada (morta em 1660), filha do Marquês de Aytona Francisco de Moncada, com quem teve Fernando, que seria seu sucessor em seus títulos de nobreza.[4][5]
Referências
- ↑ Nombrado como Luis Guillén de Moncada Aragón Luna y Cardona por Nicolás Caussin en su dedicatoria de La Corte Santa (1665).
- ↑ Vicente de la Fuente: Historia eclesiástica de España, tomo IV, pág. 153.
- ↑ Salvador Miranda: The cardinals of the Holy Roman Church.
- ↑ Luis de Salazar y Castro: Árboles de costados de gran parte de las primeras casas de estos reynos, pág. 38.
- ↑ Grandes de España.