Luís do Espírito Santo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Luís do Espírito Santo foi um professor,[1] filósofo e tradutor português.
Fazia parte do grupo Filosofia Portuguesa e do movimento “57”.[2]
Colaborou na Revista Espiral - Cadernos de Cultura de António Quadros.[3]
Obra
[editar | editar código-fonte]- O amor em debate: diálogo - ensaio; Ésquilo, 1998
- Estudos comparativos - Henri Bergson / Leonardo Coimbra, Ésquilo, novembro de 2012
- Vivências: cartas da América, Ésquilo, 1998
Tradução
[editar | editar código-fonte]- A república / Platão; Guimarães Editores, 1965[4]
Referências
- ↑ «Homenagem a Luís do Espírito Santo, Leitor de Leonardo Coimbra», por Luís Tavares, in revista Nova Águia, nº11, 1º semestre, 2013, pp. 98-99, Zéfiro
- ↑ António Braz Teixeira e a Escola da Filosofia Portuguesa, por Joaquim Domingues, Instituto de Filosofia Luso‐Brasileira, 2014
- ↑ Revista Espiral, Fundação António Quadros
- ↑ A importância da tradução para a formação da intelectualidade conimbrense, por Sandra Aparecida Pires Franco, pág. 9