Lua Cheia (filme) – Wikipédia, a enciclopédia livre
Lua Cheia | |
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Brasil 1989 • cor • 93 min | |
Gênero | comédia |
Direção | Alain Fresnot |
Produção | Daniel Santiago Reinaldo Volpato |
Roteiro | Isa Castro Fernando Cony Campos Alain Fresnot |
Elenco | Lima Duarte Otávio Augusto Lúcia Alves |
Música | Arrigo Barnabé |
Diretor de fotografia | Pedro Farkas |
Companhia(s) produtora(s) | Acauã Produções Artísticas Embrafilme Raiz Produções Cinematográficas Quanta |
Distribuição | Embrafilme |
Lançamento | 31 de agosto de 1989[1] |
Idioma | português |
Lua Cheia é um filme brasileiro de 1989, dirigido por Alain Fresnot.
Sinopse
[editar | editar código-fonte]Conta a história de Guimarães (Lima Duarte), um rico fazendeiro, explorador, corruptor e impiedoso com os empregados, mas que quando bebe se torna generoso e preocupado socialmente. Ele pretende casar sua filha, Lia (Lúcia Alves), com Montês (Roney Facchini). No entanto, este é um casamento de conveniência envolvendo negociantes e jogo de influências junto a um poderoso Ministro (Antonio Petrin).[1]
Elenco
[editar | editar código-fonte]- Lima Duarte ... Guimarães
- Otávio Augusto ... Wellington
- Lúcia Alves ... Lia
- Roney Facchini ... Montês
- Beth Coelho ... Luzia
- Laura Cardoso ... mãe de Montês
- Antonio Petrin ... Ministro
- Antonio Abujamra ... Veríssimo
- Anali Alvarez
- Chiquinho Brandão
- José Rubens Chachá
- Kerley Tauá - Maria
- Rosaly Papadopol
- Rosi Campos
- Adelson Gravessa ... barbeiro
- André Ceccato ... boia-fria
- Ângela Dip ... Dalva
- Carlos Freire ... boia-fria
- Clarita Steinberg ... Dulce
- Edith Santos ... Cida
- Eduardo Silva ... copeiro
- Eleonora Rocha ... senhora
- Hogo Ibarzabal ... executivo
- Luiz Stein ... guarda-costa
- Lucélia Machavelli ... boia-fria
- Martha Mellinger ... Inês
- Mário César Camargo ... padre
- Mauro de Almeida ... boia-fria
- Neusa Martinez ... Nádia
- Nelson Veiga ... executivo
- Roberto Cunha ... executivo
- Sônia Miranda ... boia-fria
- Wilson Damas ... boia-fria
- Wilson Sampson ... guarda da mansão
- Yvone Elizabeth Diana Slezynger ... mulher do ministro
Produção
[editar | editar código-fonte]Alain Fresnot declarou que, assim como Ed Mort, esse é um filme tem a "preocupação de ser um desabafo de minha perplexidade em relação ao mundo." Ele notou que Lua Cheia "traz a marca do espanto diante da oscilação na política entre autoritarismo e democracia, que se reproduz na personagem principal" por ele ter sido feito no período da redemocratização. Fresnot ainda notou que o filme é uma "comédia de costumes, corrosiva, ácida" e tem influências do cinema italiano, inclusive em sua música "distanciada, irônica", que foi composta por Arrigo Barnabé.[2]
Referências
- ↑ a b «Lua Cheia». Cinemateca Brasileira. Consultado em 19 de julho de 2013
- ↑ Nagib, Lúcia; Rosa, Almir (2002). O cinema da retomada: depoimentos de 90 cineastas dos anos 90. [S.l.]: Editora 34. p. 204. 978-8-573-26254-4
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Videos - Guias Práticos Nova Cultural, 1988[necessário esclarecer]