Luiz Lopes Coelho – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo ou secção necessita de referências de fontes secundárias confiáveis e independentes. (Agosto de 2017) |
Luiz Lopes Coelho | |
---|---|
Nascimento | 1911 São Paulo |
Morte | 4 de julho de 1975 (64 anos) São Paulo |
Nacionalidade | Brasileira |
Ocupação | Advogado, escritor |
Luiz Lopes Coelho (São Paulo, 1911 — São Paulo, 4 de julho de 1975[1]) foi um advogado e contista policial brasileiro.
Para o ensaísta, crítico e historiador literário Otto Maria Carpeaux, Lopes Coelho — que teria sido o primeiro contista policial brasileiro — reuniu em sua obra importantes aspectos do gênero, como atmosfera "local e epocal" (a São Paulo de então), veracidade psicológica, técnica específica do romance policial, e tipo humano e consistente de detetive.[2] Para a autora americana Amelia S. Simpson, Lopes Coelho, que teria sido precedido no gênero por outro autor, foi o primeiro escritor "a criar uma interpretação verdadeiramente autônoma, nacional do gênero".[3]
Obras
[editar | editar código-fonte]- A morte no envelope: contos policiais (1957)
- O homem que matava quadros (1961)
- A ideia de matar Belina (1968).
Referências
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- CARPEAUX, Otto Maria. Ensaios reunidos: 1942-1978, vol. I : de A cinza do purgatório até Livros na mesa. Rio de Janeiro: UniverCidade; Topbooks, 1999.
- LOCKHART, Darrel B.. Latin American mystery writers: an A-to-Z guide. Westport: Greenwood, 2004. Disponível em: <http://books.google.com.br>.
- VEJA. São Paulo, 9 jul. 1975. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx>.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Coletânea de contos: Ninguém morre duas vezes: Histórias do Detetive Leite (Projeto De Mão em Mão, Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo, Fundação Editora da Unesp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo).