Manuel Alberto Valente – Wikipédia, a enciclopédia livre

Manuel Alberto Valente
Nascimento 19 de novembro de 1945 (78 anos)
Vila Nova de Gaia, Portugal Portugal
Residência Praça do Areeiro, Lisboa
Cônjuge Maria do Rosário Pedreira
Género literário Poesia
Magnum opus O Pouco Que Sobrou de Quase Nada

Manuel Alberto Valente (Vila Nova de Gaia, 19 de Novembro de 1945) é um escritor e editor português. Foi até 2020 director editorial da Porto Editora.

Nasceu em Coimbrões, Vila Nova de Gaia, em 1945. Foi uma criança normal da classe média, o pai trabalhava com o seu avô, que era despachante dos caminhos-de-ferro, a sua mãe era doméstica.
Fez o serviço militar em Angola, regressando 15 dias antes do 25 de Abril.[1]


Frequentou o Liceu Alexandre Herculano, no Porto, e depois a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, vindo a licenciar-se em Direito pela Universidade de Lisboa (cidade onde reside).

Depois de ter sido, durante dez anos, Director Editorial das Publicações Dom Quixote (1981-1991), foi director-geral das Edições Asa (1991 a 2008), até que, em 2008, assumiu o cargo de director editorial da Porto Editora.
Como autor, além de colaborar em diversos órgãos da comunicação social, tem publicados cinco livros de poesia: Cartas para Elina, Viola Interdita, Os Olhos de Passagem, Sete (Desen)cantos e Poesia Reunida - O Pouco Que Sobrou de Quase Nada.

É casado com a (também) editora e escritora Maria do Rosário Pedreira e irmão do músico e dinamizador cultural Vítor Manuel Coelho Valente.

Foi nomeado pelo Estado francês "Cavaleiro das Artes e Letras" e agraciado pelo Reino de Espanha com a Ordem de Isabel, a Católica.

  • Cartas para Elina (1965), poesia;
  • Viola Interdita (1970), poesia;
  • Os Olhos de Passagem (1976);
  • Sete (Desen)cantos (1985);
  • Poesia Reunida - O Pouco Que Sobrou de Quase Nada (2015).

Referências

  1. Revista Notícias Magazine n.º 1255 (12 de Junho de 2016). Manuel Valente - Entrevista.
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