Marília Góes – Wikipédia, a enciclopédia livre
Marília Góes | |
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Marília Góes em 2019. | |
Conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Amapá | |
No cargo | |
Período | 25 de fevereiro de 2022 à atualidade |
Antecessor(a) | Júlio Miranda |
Deputada estadual do Amapá | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 1 de fevereiro de 2023 |
13.ª e 16.ª Primeira-dama do Amapá | |
Período | 1 de janeiro de 2015 até 1 de janeiro de 2023 |
Governador | Waldez Góes |
Antecessor(a) | Claudia Camargo Capiberibe |
Sucessor(a) | Priscilla Flores |
Período | 1 de janeiro de 2003 até 1 de abril de 2010 |
Governador | Waldez Góes |
Antecessor(a) | Janete Capiberibe |
Sucessor(a) | Denise Carvalho |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marilia Brito Xavier Góes |
Nascimento | 29 de dezembro de 1965 (58 anos) Belém, Pará |
Nacionalidade | brasileira |
Cônjuge | Waldez Góes (c. 1993) |
Partido | PDT |
Religião | Católico romano |
Profissão | Delegada civil |
Marilia Brito Xavier Góes (Belém, 29 de dezembro de 1965) é uma delegada civil e política brasileira, filiada ao Partido Democrático Trabalhista (PDT).[1] Foi primeira-dama do Amapá, paralelamente ao cargo de deputada estadual. Atualmente é conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Amapá.[2]
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Em 7 de outubro, nas eleições estaduais no Amapá em 2018, foi reeleita deputada estadual com 8 950 votos, sendo a segunda mais votada nesta eleição.[3]
Controvérsias
[editar | editar código-fonte]Marília se envolveu em diversas controvérsias ao longo de sua carreira política. Dentre a mais expressiva, se trata da Operação mão limpas, deflagrada em 10 de setembro de 2010, que objetivava prender uma organização criminosa composta por servidores públicos, agentes políticos e empresários que desviavam verbas públicas no estado do Amapá. Marília e seu esposo e governador Waldez Góes, estavam entre os presos na operação.
Em 2017, Marília foi condenada por improbidade administrativa pelo Ministério Público do Amapá, por ter apresentado notas fiscais inconsistentes e pago por serviços inadequados e obrigada à devolver R$ 663 mil.[4] Em 2019, teve as contas das eleições de 2018 desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, atendeu recurso do Ministério Público Eleitoral e determinou a devolução de R$ 200 mil ao Partido da República, hoje Partido Liberal (PL), mesmo com as legendas não integrando a mesma coligação em 2018.[5]
Vida Pessoal
[editar | editar código-fonte]É casada com o ex-governador do Amapá, Waldez Góes, com quem tem sete filhos.[6]
Referências
- ↑ «Deputados Estaduais». PDT. 3 de novembro de 2016. Consultado em 22 de setembro de 2021
- ↑ «Marília Góes toma posse como conselheira do Tribunal de Contas do Amapá». G1. 25 de fevereiro de 2022. Consultado em 7 de novembro de 2023
- ↑ «Marilia 12123 (Deputada Estadual)». Eleições 2018. Consultado em 22 de setembro de 2021
- ↑ «Deputada do AP é condenada a devolver R$ 663 mil ressarcidos indevidamente». G1. Consultado em 22 de setembro de 2021
- ↑ «TSE desaprova contas eleitorais de Marília Góes e ordena devolução de R$ 200 mil para partido». G1. Consultado em 22 de setembro de 2021
- ↑ AP, Abinoan SantiagoDo G1 (26 de outubro de 2014). «Waldez, do PDT, é eleito pela terceira vez governador do Amapá». Eleições 2014 no Amapá. Consultado em 22 de setembro de 2021
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Marília Góes no Instagram
- Marília Góes no Facebook
- «Marília Góes». no Portal da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá