Maria Bonita, Rainha do Cangaço – Wikipédia, a enciclopédia livre

Maria Bonita, Rainha do Cangaço
 Brasil
1968 •  cor •  100 min 
Direção Miguel Borges
Roteiro Rubens Barbosa
Miguel Borges
Elenco Celi Ribeiro
Milton Moraes
Jofre Soares
Roberto Bataglin
Ivan Cândido
Idioma português

Maria Bonita, Rainha do Cangaço é um filme brasileiro de 1968 dirigido por Miguel Borges.

Biografia romanceada de Maria Bonita, filha de pobre lavrador que, raptada por Lampião, se tornaria sua amante.

No dia do seu casamento com um sapateiro, ela socorre um cangaceiro. Sua fama chega a Lampião, que a manda raptar e faz dela sua amante, deixando enciumada Zefinha, a amante desprezada.

Aos poucos, o fascínio de Maria Bonita pelo cangaço vai sendo substituído pela realidade, numa sucessão de conflitos até o conhecido desfecho na fazenda de Angicos.

Referências

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