Marie Under – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Marie Under | |
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Marie Under vers el 1903 per Max Meixner | |
Nascimento | 27 de março de 1883 Tallinn |
Morte | 25 de setembro de 1980 (97 anos) Estocolmo |
Sepultamento | Skogskyrkogården |
Cidadania | Império Russo, Estónia, Suécia |
Cônjuge | Artur Adson, Carl Hacker |
Filho(a)(s) | Hedda Hacker, Dagmar Stock |
Ocupação | poeta, arquivista, tradutora, escritora, jornalista |
Distinções |
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Marie Under (Tallinn, 27 de março de 1883 – Estocolmo, 25 de setembro de 1980) foi uma poetisa estoniana.
Infância e educação
[editar | editar código-fonte]Marie Under estudou em uma escola particular alemã para meninas. Depois de graduar-se, foi trabalhar como balconista em uma livraria. Nas horas livres, ela escrevia poesia em alemão. Em 1902, casou com o contador estoniano, Carl Hacker. O casal teve dois filhos em Kutshino, um subúrbio de Moscou. Porém, em 1904, ela apaixonou-se pelo artista estoniano Ants Laikmaa. Laikmaa convenceu-a a traduzir sua poesia para o estoniano e enviou seus trabalhos traduzidos para os jornais locais.
Retorno para a Estônia
[editar | editar código-fonte]Em 1906, Under retornou para Tallinn. Em 1913, ela encontrou-se com Artur Adson, e tornou-se sua secretária. Ele também compilou os primeiros volumes de sua poesia publicada. Em 1924, Under divorciou-se de Carl Hacker e casou com Adson.
Emigração
[editar | editar código-fonte]No início de setembro de 1944, a U.R.S.S. ocupou a Estônia. Under e sua família fugiram para a Suécia. Eles passaram quase um ano em um campo de refugiados. Em 1945, a família mudou-se para Mälarhöjden, um subúrbio de Estocolmo, Suécia, onde Under morou até a sua morte em 25 de setembro de 1980. Ela está sepultada no Skogskyrkogården (Cemitério da Floresta), em Estocolmo.
Obras selecionadas
[editar | editar código-fonte]- "Sonetid" (1917)
- "Eelõitseng" (1918)
- "Sinine puri" (1918)
- "Verivalla" (1920)
- "Pärisosa" (1923)
- "Hääl varjust" (1927, "Vozes das Sombras", 1949)
- "Rõõm ühest ilusast päevast" (1928)
- "Õnnevarjutus" (1929)
- "Lageda taeva all" (1930)
- "Kivi südamelt" (1935)
- "Mureliku suuga" (1942)
- "Sädemed tuhas" (1954)
- "Ääremail" (1963)
- "Mu süda laulab" (Antologia póstuma, 1981)