Protetorado Espanhol em Marrocos – Wikipédia, a enciclopédia livre
حماية إسبانيا في المغرب Protectorado español en Marruecos[1] Protetorado Espanhol em Marrocos | ||||
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Bandeira | ||||
Mapa dos territórios mais ao norte do Marrocos, pertencentes a Espanha. | ||||
Continente | África | |||
Região | Norte da África | |||
País | Marrocos | |||
Capital | Tetuão | |||
Língua oficial | espanhol árabe berberes | |||
Religião | Islã Catolicismo Judaísmo | |||
Governo | Protetorado | |||
Alto comissionário | ||||
• 1913 | Felipe Alfau y Mendoza | |||
• 1951-56 | Rafael García Valiño | |||
História | ||||
• 30 de Março de 1912 | Tratado de Fez | |||
• 2 de Março de 1956 | Independência | |||
Moeda | Peseta espanhola |
O Marrocos Espanhol, oficialmente Protectorado Espanhol em Marrocos (em árabe: حماية إسبانيا في المغرب, ḥimāyat Isbāniyā fi-l-Magrib), também conhecido entre os marroquinos como Ocupação Espanhola de Marrocos (الاحتلال الإسباني للمغرب, al-iḥtilāl al-isbānī li-l-Magrib), foi um protectorado de Espanha em África, de acordo com os tratados firmados com França, a 27 de dezembro de 1912.
O protectorado compreendia a área do norte de Marrocos, que incluía as regiões do Rif e Jebala. Oito meses antes do acordo, França havia estabelecido o seu próprio protectorado sobre a maior parte do actual território de Marrocos. A criação de uma administração colonial do protectorado sobre os territórios do Rio Rif, no entanto, só viria a ocorrer em 1927, quando a área já tinha sido pacificada. O protectorado durou até 1956.