Massacre de Biscari – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Massacre de Biscari foi um dos crimes de guerra praticados pelos Aliados, durante a Segunda Guerra Mundial, consistindo na execução sumária de prisioneiros alemães e italianos, por soldados dos Estados Unidos, em Biscari (atual Acate), na Sicília (Itália), em 1943.
História
[editar | editar código-fonte]Entre julho e agosto de 1943, após a conquista de um aeroporto em Biscari na Sicilia, soldados norte-americanos do 7º Exército (comandado pelo general George S. Patton), fuzilaram setenta prisioneiros italianos e quatro alemães.[1]
Os assassinatos ocorreram em duas ocasiões diferentes: o primeiro incidente envolveu 34 italianos e dois alemães; no segundo, foram mortos quarenta italianos.[2][3]
Em sua defesa, os militares estadunidenses alegaram estar cumprindo ordens de Patton, ordens essas supostamente dadas em um inflamado discurso antes do assalto à Sicilia, em 10 de julho de 1943.
O sucesso da operação na Itália meridional, ajudou a abafar esse caso.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «IL MASSACRO DI BISCARI QUEI SOLDATI FUCILATI A FREDDO UN' OMBRA CUPA SULLO SBARCO USA» (em italiano). La República. Consultado em 23 de outubro de 2012
- ↑ Weingartner (November 1989), pp. 24-39
- ↑ Robbins (2000), pp. 274-6
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Revista Veja on line. Sítio visitado em 22 de novembro de 2009