Massacre de Malmedy – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Massacre de Malmedy foi um crime de guerra onde 84 prisioneiros de guerra norte-americanos foram assassinados por tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial. O massacre aconteceu em 17 de dezembro de 1944, por membros da Kampfgruppe Peiper (subordinada à 1ª Divisão Panzer da SS), uma unidade de combate nazista, durante a Batalha das Ardenas.[1]
O massacre, assim como outros perpetrados naquele dia ou nos dias seguintes, foram levados a corte no chamado Julgamento do Massacre de Malmedy, como parte do Julgamento de Dachau em 1946. O processo judicial levado a cabo por juízes e advogados dos Aliados foi controverso, com muitos oficiais alemães sendo condenados sem evidências claras. No total, foram 73 condenações.[2]
Fotos do massacre
[editar | editar código-fonte]- Soldados americanos assassinados em Malmedy em 14 de janeiro de 1945.
- Foto feita após o massacre.
- Corpos sendo levados de Malmedy, onde ocorreram as autópsias, em 14 de janeiro de 1945.
Referências
- ↑ Cole, Hugh M. (1965). «Chapter V: The Sixth Panzer Army Attack». The Ardennes. Col: United States Army in World War II, The European Theater of Operations. Washington, D.C.: Office of the Chief of Military History
- ↑ MacDonald, Charles (1984). A Time For Trumpets: The Untold Story of the Battle of the Bulge. [S.l.]: Bantam Books. ISBN 0-553-34226-6